Dr. Tiago Blaya
CREMERS 31555
Formado em Medicina pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Especializou-se em Cirurgia Geral e, posteriormente, em Cirurgia Vascular.
- Graduação em Medicina pela UCS em 2007
- Residência Médica em Cirurgia Geral no Hospital Ernesto Dornelles (HED) em 2009 e 2010
- Residência Médica em Cirurgia Vascular pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) (Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre) em 2011 e 2012
- Formação continuada em Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular – Coris Medicina Avançada - Hospital Baia Sul - Florianópolis em 2013
- Preceptor da Residência Médica de Cirurgia Geral do Hospital Ernesto Dornelles
- Cirurgião Vascular do corpo clínico do Hospital Mãe de Deus
- Cirurgião Vascular do corpo clínico do Hospital Ernesto Donelles
Participação em Congressos
- 41 Congresso Brasileiro de Cirurgia Vascular
Pier Mauá - Rio de Janeiro - Outubro de 2015 - 42º Congresso da SBACV
Natal / RN - Outubro de 2017 - Veith Simposyum
New York, EUA - Novembro de 2017 - LINC - LEIPZIG INTERVENTIONAL.
Leipzig, Alemanha - Fevereiro de 2018 - CICE
São Paulo - Abril de 2018 - Veith Simposyum
New York, EUA - Novembro de 2018 - Veith Simposyum
New York, EUA - Novembro de 2019 - XVIII Encontro São Paulo de Cirurgia Vascular e Endovascular
Evento interativo e virtual - Outubro de 2020
Produção Científica
- Tratamento cirúrgico de um aneurisma primário de veia ilíaca primária | 2015
Aneurismas primários da veia ilíaca são extremamente raros e podem complicar com trombose, embolia pulmonar ou ruptura. Acredita-se que existam apenas 14 casos descritos na literatura. Neste artigo, descrevemos um caso de um jovem de 25 anos, que apresentava edema e cianose do membro inferior esquerdo. A ecografia vascular revelou uma massa cística em fossa ilíaca esquerda. A angiotomografia confirmou o diagnóstico de um aneurisma da veia ilíaca externa esquerda de 3,8 cm, no maior diâmetro. O paciente foi submetido ao tratamento cirúrgico através da ressecção do aneurisma seguida de venorrafia longitudinal. Teve boa evolução pós-operatória, com um seguimento clínico de 44 meses. Houve uma melhora do edema no membro inferior esquerdo, sem complicações tardias.